Cambiando las reglas

Tecnologia – Cambiando Las Reglas. Salomon abre o debate sobre o uso de fones de ouvido em provas.

Na última edição do CCC (2022), o corredor espanhol, Aritiz Egea, utilizou um fone de ouvido para se comunicar com sua equipe (Salomon), e

receber referências dos rivais e conseguir uma melhor performance na competição. 

Para quem acompanha as grandes voltas de ciclismo, a comunicação entre o atleta e sua equipe já fazem parte da competição. Os fãs mais saudosistas

e clássicos afirmam que tal tecnologia acabou com a emoção. Os pilotos não arriscam mais seguir seus instintos com fugas e ataques, mirabolando estratégias

pessoais para conseguir a vitória. No entanto, apenas seguem as ordens dos chefes de equipe, fazendo o papel de um bom gregário ou líder de equipe. Até que ponto a tecnologia ajuda ou atrapalha esses supostos peões no tabuleiro de batalha? 

O ex-ciclista profissional, Joaquim ‘Purito’ Rodríguez, 43 anos, viveu os dois momentos no esporte. O espanhol que viveu o esporte clássico, teve que se adaptar a nova comunicação durante a carreira. Joaquim alega que a transmissão via rádio entre atletas e assistentes veio por uma questão de segurança, para não ter de cruzar carros e atrasar ciclistas no meio de um pelotão com mais de 150 ciclistas próximos e minimizando movimentos que poderiam levar a quedas, mas que sempre foi utilizado para desenvolver táticas de corrida.

E mesmo assim, o ex-ciclista não acredita que isso tenha matado a essência do seu esporte – “mas te informa como vão os outros e você procura o momento, a sensação. Por mais que te digam, você sabe se tem força ou não”. defende Purito, que já assessorou Biel Ràfols e a equipe Salomon em um experimento que abre um debate: O uso de fone de ouvido no Trail Running. 

Nas brechas do regulamento. Foi assim que a equipe Salomon junto ao corredor Aritz Egea, aproveitaram a oportunidade para testar a tecnologia na Ultra Trail Du Mont-Blanc, precisamente na prova CCC. Egea terminou em 9º lugar, nos 100km e mais de 6.000D+ em menos de 11 horas, e se muniu de fones de ouvido conectados ao celular que trocavam informações com o carro de Ràfols, o responsável da equipe, durante todo o teste. Para Biel, isso pode ser um divisor de águas no esporte. “Acho que isso pode ser um antes e um depois no trail”. O vídeo publicado no dia 28 de dezembro, feito com uma super produção, é uma clara tentativa da marca de defender a regulamentação dessa tecnologia no esporte

Quais seriam as vantagens desse utensílio para o atleta?

Sem dúvidas os benefícios pelo uso do fone são notáveis. O corredor receberá informações constantes sobre a diferença de tempo do adversário a frente, ou que esteja na perseguição. Organização imediata nos postos de abastecimento. Aritz relatou durante o percurso que suas roupas estavam molhadas e que precisavam ser trocadas ao chegar no posto. Com isso, a equipe teve tempo de preparar todo equipamento necessário para uma troca rápida do corredor. Todo final de prova é sofrido. Ainda mais se falando de 100km e 6.000D+. Nos últimos quilômetros de competicão, Biel Ràfols colocou o filho de Aritiz no telefone para dar um ânimo ao pai, para que o corredor pudesse espremer ao máximo seu último esforço.
A proposta de Salomon, porém, tem opiniões conflitantes entre os atletas da marca. O francês Thibaut Baronian reconhece as vantagens de ter referências de tempo com os restantes corredores em provas de ultradistância em que se perde o contacto visual com os rivais, enquanto a americana Courtney Dauwalter opta pelo método mais clássico: “Prefiro não ter referências porque gosto de ficar calada na montanha, tendo problemas e resolvendo sozinha”, explica.

Será que veremos essa nova tecnologia ser introduzida na próxima edição do UTMB e em outras provas? Para já, o regulamento de 2023 diz o mesmo de sempre: “um smartphone faz parte do material obrigatório e a assistência pessoal só é tolerada exclusivamente em alguns pontos do abastecimento”. Todavia, esse tipo de comunicação continua num limbo regulamentar.

Doping

Créditos de foto: Jordi Saragossa

Josepg Gray faz duras críticas a Quartz Program ITRA. Empresa que faz o controle de dopagem utilizados nos pricipais eventos de trail running no mundo.

Na penúltima etapa da Golden Trail Series que aconteceu em Pikes Peak, o corredor norteamericano que foi terceiro colocado, se recusou a realizar o teste de doping.

No site da GTS, podemos ver as regras “Como condição de participação, cada participante concorda em:

2.1 Fornecer dentro da estrutura em uso pela Organização, qualquer histórico médico e/ou lista de condições médicas, bem como o uso de tratamentos regulares, medicamentos (com e sem receita) ou suplementos alimentares dentro de 30 dias antes do início da competição .

2.2 Aceitar, no âmbito desta Política de Saúde, responder a qualquer solicitação de reunião no local ou remotamente (telefone ou videoconferência) dentro de 30 dias antes do início da competição para tratar de questões médicas e até 15 dias após a competição para tratar de quaisquer problemas de saúde ou resultados de testes relacionados à saúde e segurança.

2.3 Cumprir a lista de proibidos publicada anualmente pela Agência Mundial Antidoping (WADA) e não usar quaisquer substâncias incluídas no Programa de Monitoramento da WADA.

2.4 Como componente de monitoramento de saúde e segurança, aceitar no âmbito desta Política de Saúde todas as amostras de urina e/ou sangue e/ou capilar e/ou saliva dentro de 30 dias antes do início da competição e até 15 dias após a competição garantir o cumprimento desta Política de Saúde sabendo que todos os custos de amostras e análises permanecem integralmente custeados pela Organização.

2.5 Como componente de proteção da saúde e segurança da competição, o seguinte não é permitido 24 horas antes e durante a competição (e pode ser avaliado por amostras de urina e/ou sangue e/ou capilar e/ou saliva)

2.5.1 Todos os analgésicos (exceto paracetamol/acetaminofeno), incluindo Tramadol

2.5.2 Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) independentemente do modo de administração

2.5.3 Canabidiols (CBD) por razões de segurança.

2.6 Proibições adicionais de saúde e segurança

2.6.1 Dentro de 30 dias antes do início da competição e durante a competição Infusão intravenosa de ferro

2.6.2 Dentro de 7 dias antes do início da competição e durante a competição

Infusão intravenosa (a menos que associada a uma intervenção médica definida e com notificação de evento e revisão)

2.6.3 Hormônios de síntese da tireoide, exceto em caso de remoção parcial ou total da tireoide ou hipotireoidismo de origem médica

Embora a grande maioria dos corredores tenha aceitado essas regras do jogo, que também foram aplicadas no UTMB Mont-Blanc ou nos Campeonatos Mundiais de Trail Running, não é a primeira vez que atletas de alto nível, especialmente dos Estados Unidos, criticam o programa.

Joseph – “Minha decisão de não participar dos testes do Programa de Quartzo Pikes Peak é baseada na minha opinião de que este não é um programa de testes antidoping suficiente em comparação com os da Agência dos Estados Unidos (USADA) ou da Agência Mundial (WADA), que eu cumprir.
Na minha opinião, nosso esporte precisa de testes reais, não de uma empresa que se apresenta como tal e serve apenas como “exame de saúde”. O Programa Quartz está arruinando eventos clássicos em todo o mundo, enganando os diretores de corrida para que aceitem seu programa de “saúde”, distraindo-os dos testes de drogas reais que são necessários. Você sabia que se um atleta testar positivo para uma substância proibida neste chamado “exame de saúde” ele não seria banido ou suspenso da competição? Eu poderia competir em uma corrida diferente no mesmo fim de semana. Este sistema não nos protege como atletas. Ele não está preservando nosso esporte e com certeza não está defendendo um esporte verdadeiramente limpo.

A título de esclarecimento, cumpro integralmente todas as regras e regulamentos do evento Pikes Peak.

Como sempre, estou aberto a testes da USADA e da WADA (o padrão ouro para antidoping). Também me ofereci para fornecer evidências de que não tenho e nunca tive uma AUT [Autorização de Uso Terapêutico].
Também estou aberto a postar meu histórico médico mostrando isso, além de não usar nenhum medicamento anti-inflamatório por mais de 1 ano. Tenho algumas preocupações em relação ao histórico de doping da liderança da Golden Trail Series e conflitos de interesse, pois este programa de saúde é financiado
por uma conhecida marca de calçados. Diretores de corrida, você pode fazer melhor e pode preservar nosso esporte e manter os padrões altos usando seu dinheiro arduamente ganho com as organizações
antidoping mais respeitadas (USADA e WADA). Levante-se por algo ou caia por qualquer coisa.

Entendo que isso possa parecer ruim, mas é importante para mim que nosso esporte progrida com melhores protocolos para protegê-lo contra doping e conflitos de interesse que podem corromper nosso esporte.”

Review Salomon Slab Sense 8 SG

Salomon Sense Slab 8

Avaliamos o novo tênis Salomon Slab sense 8 SG (soft Ground) e o que significa “soft ground”?

É a designação para o qual o tênis foi desenvolvido, em tradução literal seria “terreno macio” em tradução livre seria “terreno elamaçado ou com charcos. Os cravos são mais altos e também tem drenos na biqueira para que toda a água que entrar saia facilmente.

A maior novidade é a meia embutida no cabedal – a qual substitui as polainas “anti-detrito”.

Testamos nos mais diversos pisos, com pedras secas, molhadas, charcos, lama, tudo em trilha “single track” para que pudéssemos avaliar ao máximo.

Mas o que a marca francesa diz sobre este tênis?

Desenvolvida pelos principais atletas, o icônico SLab Sense 8 SG da Salomon, apresenta um amortecimento mais suave na parte frontal do pé e um novo sistema “anti-detrito”. Oferece a mesma sensação de solo, precisão, apoio para os pés, o calçado agora é ainda mais leve, com garras mais profundas que a versão “Hard Ground” para ancorá-lo em terrenos macios e molhados.

Pesando apenas 205g, o calçado é minimalista, mantendo todas as características chave como filtro de solo e o apoio preciso.

Biqueira e arco rígido acrescentam uma camada extra de proteção, enquanto o amortecimento mais macio sob a frente do pé aumenta o conforto.

Com meia de malha elástica integrada diretamente na parte superior mantém os resíduos fora, enquanto as aberturas facilitam a evacuação da água.

Nota-se que o tênis realmente foi desenvolvido para terrenos úmidos e se manter muito leve.

Um fator que ajuda muito nos treinos é provas é que ele não tem costuras no cabedal, diminuindo muito a possibilidade de bolhas.

Os drenos na biqueira foi muito bem pensado, ajuda a água sair e seu pé não fica nadando lá dentro quando atravessar um rio ou estiver correndo na chuva, por exemplo.

A entressola é feita com a tecnologia “Energycell” que ao mesmo tempo que ela proporciona conforto na pisada, ela te devolve em impulsão pra frente e sem perder a característica do tênis de sentir o solo.

Na estrutura notamos nitidamente os traços “SenseFit”, que você percebe uma espécie de espuminha dos dois lados e também uma estrutura na língua do tênis que o mantém intacto.

A amarração é muito conhecido e fantástico, o “Quick Lace” que você aperta ou afrouxa muito fácil e acaba com aquela velha história de tênis desamarrado.

No teste que fizemos foi interessante que a meia elástica não deixou entrar detritos, pedras nem nada, foi uma boa experiência e ela não incomoda em nada o tornozelo, parece realmente uma meia.

Em nosso teste o Slab Sense 8 SG se saiu muito bem em quase todos os tipos de terrenos, e este “quase” se deve a um fator clássico, em pedra molhada ele escorregou – e até levei um baita tombo, vale conferir no vídeo do review que fizemos – mas não há tênis no mundo que não escorregue em pedra molhada, então já sabe, redobre a atenção neste tipo de terreno.

Com apenas 4mm de drop este modelo faz jus ao minimalismo, são 19,5mm no calcanhar e na parte frontal são 15,5mm.

Conclusão:

Um tênis muito leve, apenas 205g, com ótimo grip em todo tipo de terreno, especialmente terrenos com lama e charco, ótimo e muito bem pensado sistema de drenagem, não possui palmilha, o que contribui muito para a leveza do tênis, sistema “sense fit” que proporciona a sensação de vestir uma meia e garante estabilidade e segurança nas passadas. Drop de apenas 4mm, meia elástica anti-detrito, conforto e responsividade sem perder a sensação de solo.

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Golden Trail World Series anuncia edição mais disputada da história do circuito

A Golden Trail World Series, um dos mais importantes e duros circuitos de trail do munndo, terá 6 estapa icônicas: Zegama, Marathon du Mont Blanc, Dolomyths Run, Sierre-Zinal, Pikes Peak Marathon, Ring of Steall e a Grande Final, a K42 Adventure Marathon, na Patagônia (Argentina).

A Constelação de Estrelas Femininas de 2021

2021 verá um campo feminino incrivelmente empolgante, começando com Judith Wyder (Team Salomon, Suíça) vencedora do GTWS 2019, Dolomyths Run e detentora do recorde Ring of Steall, ela está de volta após o nascimento de seu segundo filho, ela manterá seu título GTWS 2019 depois de seu ano fora? A companheira de equipe Maude Mathys (Team Salomon, Suíça), vencedora do GTC 2020 e recordista da Maratona de Sierre-Zinal e Pikes Peak, não tornará seu retorno fácil. O que Rachel Drake (Team Nike, EUA), 2ª geral no GTC 2020, fará das corridas GTWS como um novato contra os regulares bem treinados nestas rotas de corrida tecnicamente desafiadoras e variadas?

Blandine L’Hirondel (Equipe Hoka One One, França) 3ª geral GTC 2020 & IAU World Champion 2019, a especialista em skimo Johanna Åström (Team Arc Teryx, Noruega) que quebrou o recorde do curso Tromsø skyrace em 2019 e 5ª geral no GTC 2020, Denisa Dragomir (Team La Sportiva, CompresSport, Romênia) Campeão Europeu Skyrunning 2019. Outras mulheres emocionante de assistir, Anaïs Sabrie (Team Matryx, França) Holly página , (Team Adidas Terrex, Reino Unido) 10ª geral GTWS 2019, 2ª ROS 2019, Fanny Borgstrom, (Suécia) 3ª na ROS 2019, 11ª em GTWS 2019. O que um ano emocionante!

@GoldenTrailSeries | Maude Mathys | @MartinaValmassoi

Start list multi-nacional de alto nível masculino

Confira a linha de homens velozes e furiosos! Quem desafiará ser o herói italiano, Davide Magnini (Team Salomon, Itália) Vencedor da Maratona Mont-Blanc e Dolomyths Run 2019, 2º GTWS 2019 geral ou seu duplo Nadir Maguet (Team La Sportiva, Itália) Ring of Steall 2019 vencedora? Será que Frédéric Tranchand (Team Scott, França) será tão poderoso quanto na primeira fase do GTC 2020 contra Bart Przedwojewski (Team Salomon, Polônia), vencedor do GTC 2020, que está mais motivado do que nunca para defender seu título? Stian Angermund (Team Salomon, Noruega) Zegama recordista, 5º geral GTC 2020, Rui Ueda (Japão) Skyrunner World Series Champion 2019, Jonathan Albon (UK) IAU Campeão do Mundo 2019, Francesco Puppi (Team Nike, Itália) 7º GTC 2020 geral, Nicolas Martin (Team Hoka One One, França) 10 th GTC 2020 e geral Rémi Bonnet (Team Salomon, Suíça) 8º geral O GTC 2020 parece ter dado um salto gigante de filhote a leão após uma temporada excepcional de esqui.

@GoldenTrailSeries | Angermund | Zegama2019 | @Angermund_Zegama2019

2021 tem todos os ingredientes para ter a edição GTWS mais emocionante até hoje!

Claro, ainda vivemos em tempos incertos e devemos estar preparados para adaptar o cronograma de corrida se necessário, aqui estão nossos planos de backup:

Se 1, 2 ou 3 corridas forem canceladas : O GTWS ainda ocorre com um número reduzido de corridas e o número de corridas de qualificação obrigatórias muda (5 corridas: 3 melhores resultados em 5; 4 corridas: 2 melhores resultados em 4; 3 corridas: 2 melhores resultados em 3).

Se mais de 3 corridas forem canceladas : Mudamos para o formato GTC com Golden Tickets para ganhar: As corridas de qualificação GTWS que ocorrerão, as corridas GTNS que ocorrerão, outras corridas e / ou Golden Segments.

O GTWS 2021 vai fazer você suar, gritar, gritar e mergulhar de cabeça no sofá! O GTWS 2021 lançará 7 episódios, de 30 minutos cada , no final do ano – mais recapitulações de 10 minutos diretamente após cada corrida – todos filmados durante cada corrida, para que você possa aproveitar a experiência completa em qualquer lugar do mundo – como se você estivesse lado a lado com os melhores corredores em trilha do planeta!

PRÊMIO EM DINHEIRO

Será distribuída uma premiação em dinheiro de € 160.000 em disputa durante o circuito 2021.

Veja todos os detalhes aqui: https: //www.goldentrailseries. com / rules-gtws /

Os corredores devem participar de pelo menos 3 das 6 corridas de qualificação e chegar ao top 11 para serem convidados para a Grande Final. Se um corredor não alcançou o top 11, mas participou de 3 das 6 corridas de qualificação, ele / ela ainda pode ir para a Grande Final por sua própria conta e ainda ter a chance de ganhar a corrida e o prêmio em dinheiro!

A classificação final da Golden Trail World Series será determinada pelos 3 melhores resultados dos corredores durante a temporada, mais seu resultado na Grande Final.

GTWS

Golden Trail World Series se destaca no mundo dos esportes modernos, respeitando valores únicos como paridade, equidade, transparência e honestidade. As corridas foram escolhidas para destacar os eventos mais emblemáticos do esporte hoje. A série visa promover corredores de trilha profissionais como os atletas de classe mundial que são, para mostrar e proteger a natureza e ambientes inspiradores onde jogamos e competimos, e para reconhecer os fãs apaixonados e incríveis como um ingrediente essencial no esporte . Cada uma das seis corridas da Série foi especificamente selecionada por causa do cenário, desafios, história e atmosfera que oferecem aos corredores e ao público. Estas são as corridas que todo corredor deseja experimentar e algumas das primeiras registradas na lista de desejos de qualquer corredor.

Davide’s way against the clock. Episode 3: Ortles

Marco de Gasperi foi uma grande inspiração para Davide Magnini. Ambos são grandes corredores italianos de diferentes gerações, mas agora Marco desafia Davide com uma grande conquista: quebrar seu recorde do pico de Ortles de 2015. Como visto no episódio 1 desta série da web, Davide não conseguiu quebrar o recorde de passagem de Stelvio, mas voltar para casa e correr em Presanella (EP2) deu-lhe a confiança de que precisa. Agora ele tem uma grande atuação a superar, certamente mais técnica que Presanella, e com o foco de seu ídolo nele. Ele vai se superar e bater o recorde de Marco de Gasperi?

Davide Magnini tem 3 objetivos a atingir no verão de 2020. Num ano de pandemia sem corridas em trail running, o jovem pistoleiro decide continuar a treinar com a intenção de bater os tempos mais rápidos que se conhece nos três icónicos circuitos italianos (Ortles, Stelvio Pass e Presanella) que sempre foram uma centelha de inspiração para ele durante sua infância.

Confira abaixo:

Golden Trail National Series chega à América do Norte

A Salomon anunciou o lançamento da North American Golden Trail National Series (GTNS), convidando os corredores de trilha da América do Norte a participar da série de cinco corridas para ter a chance de competir na Grande Final GTNS, uma corrida de três dias no Arquipélago dos Açores. As cinco corridas da série nacional serão realizadas nos Estados Unidos e Canadá.

“Estamos entusiasmados em investir ainda mais em corrida em trilha, trazendo esta popular série global para os Estados Unidos e Canadá, que irá fazer crescer e evoluir o esporte na América do Norte”, disse Stephanie Gardner, gerente de marketing esportivo da Salomon USA. “As corridas que selecionamos foram projetadas para reunir os maiores atletas nacionais para competir nos percursos mais bonitos e acidentados da região, e estamos realmente ansiosos para destacá-los na Golden Trail National Series em 2021.

A série norte-americana é composta por quatro corridas de qualificação e uma final. Para competir na final, os atletas devem participar de pelo menos três das quatro corridas, onde ganharão pontos com base em como terminaram em cada corrida.

Os atletas ganharão o dobro de pontos na final, que serão somados aos pontos ganhos em suas três melhores das quatro corridas. Os três primeiros homens e as três mulheres com maior pontuação serão convidados para a Grande Final GTNS nos Açores , que contará com os melhores atletas de cada um dos sete GTNS de todo o mundo, incluindo França / Bélgica, Espanha / Portugal, Itália , Reino Unido, República Tcheca / Eslováquia / Polônia e Alemanha / Áustria / Suíça. Os três primeiros homens e mulheres da Grande Final GTNS irão competir no 2022 Golden Trail World Series Championship.

“O Golden Trail Championship 2020 nos Açores foi um sonho absoluto que se tornou realidade, por isso estou entusiasmado com o lançamento desta série a nível nacional e a elevar os atletas norte-americanos de trail running,” afirma o corredor profissional de trail e atleta Salomon, Bailey Marie Kowalczyk . “A Salomon não apenas conseguiu realizar um evento de corrida em trilha seguro e divertido no outono passado, mas também o dominou de uma forma que reuniu tantas pessoas e criou uma competição incrível. É emocionante saber que esse evento acontecerá novamente e que mais pessoas terão a chance de competir no cenário mundial. ”

A Golden Trail National Series 2021 da América do Norte acontecerá nos seguintes locais:

3 de julho – Quebec Mega Trail 50k – Quebec (Canadá)
Quebec Mega Trail 50k é a maior competição de ultra-trail no Canadá. A corrida começa na aldeia de Saint-Tite des Caps e depois sobe a brutal trilha de Mestachibo. Os corredores irão então completar duas subidas e duas descidas do Mont-Sainte-Anne (MSA), terminando com um loop de 21 km nas trilhas ao norte da MSA.

22 de agosto – Maratona de Pikes Peak – Manitou Springs, Colorado
Maratona de Pikes Peak é uma corrida como nenhuma outra e é conhecida como Americas Ultimate Challenge. Com uma subida vertical de 2.382 m, o percurso leva os corredores de Manitou Springs, Colorado ao cume do Pikes Peak a 4.302 m, e desce um total de 42 km exaustivos. O percurso é executado principalmente em Barr Trail, que é muitas vezes estreito, sinuoso ou íngreme com curvas fechadas e mudanças abruptas de elevação ou direção. É a mais antiga maratona realizada continuamente nos Estados Unidos, fundada em 1956. E tem a distinção da primeira maratona para permitir que uma mulher entre e termine a corrida em 1959.

TBD Setembro – Whistler Alpine Meadows 55k – Whistler, BC (Canadá)
Whistler Alpine Meadows 55k é uma rota de corrida ponto-a-ponto completa que apresenta uma subida bestial no início. A corrida começa na área de Cheakamus Canyon de Whistler e atravessa o topo da Montanha Whistler para trazer os corredores ao longo do Singing Pass e terminando na desafiadora pista única e ventosa do sistema de trilhas Comfortably Numb.

TDB – Way Too Cool 50k – Cool, Califórnia
The Way Too Cool 50k leva os corredores pela paisagem impressionante e acidentada da cordilheira de Sierra Nevada na Califórnia. A corrida vai serpenteando pela Secret Tail e Western States Trail. Data oficial da corrida em breve.

3 de outubro – Broken Arrow Skyrace 26k final norte-americana – Squaw Valley, Califórnia
Membro da American Trail Running Association Broken Arrow 26k cobre um circuito de classe mundial que mostra alguns dos terrenos mais famosos de Squaw Valley. O percurso é caracterizado por uma grande variedade de ganhos verticais sobre uma paisagem exigente técnica e fisicamente que está principalmente acima da linha das árvores.

Os três primeiros classificados masculinos e femininos da Golden Trail National Series da América do Norte vão viajar para o Triângulo dos Açores para uma prova de 100km de 3 dias no Faial, Pico e São Ilhas Jorge. Os três primeiros homens e as três melhores mulheres desta corrida viajarão para o Golden Trail World Series Championship em 2022.

Nancy Hobbs – American Trail Running Association

Dica de vídeo: Davide’s Way Against the Clock

Ortles, Stelvio Pass e Presanella três percursos icônicos na Itália eram os objetivos em mente para o italiano Davide Magnini alcançar o recorde na temporada de verão de 2020. Num ano de pandemia, sem corridas em trail running, o jovem decide continuar a treinar com a intenção de bater os tempos mais rápidos que se conhece nos três icônicos percursos italianos que sempre lhe inspiraram desde a infância.

Foto: Saragossa

No primeiro episódio, disponível no canal da Salomon TV no Youtube, o forte atleta do Centro Esportivo do Exército, patrocinado pelo Salomon, foi atrapalhado pelo vento de grande altitude e as temperaturas baixas, que, por pouco mais de um minuto, o impediram de bater um recorde histórico da ascensão mítica da estância de Bormio leva até ao Passo Stelvio . O tempo recorde de Cles Giuliano Battocletti (1h31’21 “), datado de 2005, está mantido.

O percurso é uma meia maratona de ascensão única, com 34 curvas fechadas, bem semelhante à Serra do Rio do Rastro, no Brasil. A largada é a 1225m e termina aos 2758m de altitude, ou seja, são duros 1533m de ganho de elevação.

“Durante três quartos da subida escalei muito bem, depois o frio tomou conta do meu estômago e não pude mais correr como queria. Parei o relógio no tempo de 1h32’39 “, ou seja, 1 ‘e 18″ acima do tempo de Giuliano. Sabia que era um grande contra-relógio, mas não desisti… Vou tentar de novo”, declarou o jovem corredor.

Foto: Saragossa

Confira o vídeo completo abaixo:

CAMERAS: Pep Cuberes, Pau Gonzalez.
TRADUÇÕES: Martina Valmassoi, Catherine Desmurs
EDITOR: Pep Cuberes
FOOTAGE ADICIONAL: Dia Mapei – Andreea Maiolani / Asta e Tonale – Pegaso Media / Tour du Rutur – Marco Camadona /
Série Golden Trail CAST: Davide Magnini, Maurizio Fondriest, Lodovica Magnini, Andrea Maiolani, Nicolo Gal Canclini